sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Cheiro de bebê novo no ar



Dia 03 de fevereiro ganhei a minha segunda filha, de parto natural.

Foi uma longa jornada de exames, consultas, cuidados com a saúde, diabetes gestacional no meio do caminho, mas sinto que cada uma delas valeu a pena. A minha primeira filha tive parto cesárea, e senti uma grande frustração por não passar pelos estágios do trabalho de parto. Nesta segunda gestação, fiz o neonatal somente com médicos de parto humanizado. Foi como se estivesse grávida pela primeira vez, só que de novo.

Na verdade, quase não vi minha gravidez passar. Se sentia enjôos ou sonolência, não dava para eu simplesmente ir descansar ou dormir: tinha a minha primeira filha me puxando pelo braço para que eu fosse brincar com ela ou, no auge do barrigão, ter ela esticando os bracinhos para que eu a pegasse no colo. Ela tem 2 anos e 2 meses e detalhe: pesa 14kgs. Eu apoiava ela em cima da minha barriga e saía andando.

Apesar disso, fiz um esforço para organizar um chá de fraldas - que foi junto com o aniversário de dois anos da mais velha - e tive que contar com a ajuda maciça das minhas irmãs. E algumas semanas antes da data prevista do parto, lá vamos deixar lavadas todas as roupinhas - herdadas da irmã. Algumas estavam amareladas apesar de eu ter deixado guardadas limpas, mas ainda bem que eram brancas e foi só deixar na candida para que ficassem boas.

Na maternidade, simplesmente esqueci de fazer lembrancinhas para distribuir para as visitas. Só fui lembrar quando uma amiga minha veio me visitar em casa e trouxe a lembrancinha do nascimento da neta dela para mim!

Enfim, ser mãe pela segunda vez tem os seus deslizes, mas em compensação a gente consegue não ter tanta nóia quanto do primeiro filho.

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